Cais do Zé Rita

O que resta do velho cais, lentamente dissolvido no rio e na memória.

O sol sobre o sapal

Hoje, às 20,15, o sol olhava assim o sapal. Gostava muito de poder esperar mais 20 minutos. Paciência. Fica para outra vez.

Um outro ex-libris

Propriedade da famíla Folque, este magnífico prédio encontra-se, presentemente, desabitado. Precisa de obras, notòriamente. Tenhamos a esperança que não o deixem perder-se.

Na margem de cá

No fim da avenida. No fim do jardim. No fim do Guadiana.

São João

É hoje a grande noite. Já não há fogueiras, mas há sardinha assada e bailarico.

A ponte no Guadiana

Esta é a última ponte no Guadiana, mesmo junto à foz. Há muito que não tem manutenção, mas resiste. Se algum dia caír, quem irá a tribunal?

Pescador veterano

Na maré vazia. Talvez um palpite de última hora.

A oeste do pontão

Existe algo mais do que dunas e pinheiros. Este pequeno ribeiro sobe e desce com a maré.

Boa tarde, candeeiro

Dá-me lume, por favor, que a noite não tarda aí.

Bom dia, candeeiro

Dorme bem, meu amigo. Logo à noite conversamos.

Olho Azul

O mármore. A mão do Homem. O céu que se espreita.

Naufrágio na relva

Recordando todos os que no mar se perderam.

Cerveja e marisco

Restos de uma tarde de domingo. No mar ou em terra?

À espera da bica

Mirando al otro lado.

Balneário Público

Não é propriamente o balneário do Benfica, mas é um balneário com beirais. Muitos beirais.