Porto de recreio

De tons azuis e brancos, era difícil não ser um porto... de recreio.

Candeeiros apagados

Com este céu, deixemos que a noite caia devagar.

Recordações dolorosas

Alguém aquí terá deixado a nossa companhia. Tràgicamente.

Blue velvet

Veludo azul, este mar de levante!

À espera de embarque

Há quarenta e tal anos! Esperai, companheiras, esperai. O barco chegará. Já lá vejo o mastro e o fumo da chaminé.

Áqua

Fresca, luminosa, nas quentes tardes pombalinas.

O céu de Lutgarda

É que não há céu de tal 'splendor
nem rio azul tão belo e prateado
como o Guadiana, o meu rio encantado
de mansas águas, suspirando amor!"

(Lutgarda Guimarães de Caires)

Ex-Libris

Antiguidade e dignidade.

Regresso

Os que voltavam tinham que prestar contas aos prestimosos serviços alfandegários, instalados na porta á direita. E como o regresso era de Espanha, considerava-se essa tarefa uma grande "faena". Hoje é uma primorosa "sala de chuto".

Fronteira

Há mais de 32 anos, esta foi para muitos a porta da liberdade. Do lado de lá do rio azul, Espanha, o mundo. Mas o Big Brother da época vigiava atentamente desde aquela porta, á direita. Hoje aceita lixo e comida para cães.

Ponta-de-lança

Esta sim, é a verdadeira arma secreta portuguesa para o Campeonato do Mundo! Acham que há defesa que lhe resista? E o pavôr dos guarda-redes? Abre o ôlho, Scolari!

Pintado de fresco

Todo aperaltado. Como um convidado para um casamento.

10 portas

Esta imagem sempre me faz lembrar um aqueduto. Mas não. É apenas arqueologia industrial.

Grua

Não foi assim que eu a vi. Mas gostava de vê-la assim.

Resquícios

Tantos quilómetros, tantas viagens. Quantos levei? Quantos trouxe?

Atuns de pedra

Já foram atuns de carne que tanto sustento deram a esta terra. Hoje são de pedra... mármore. Para que a memória não se perca.

Os mercados

O mercado velho (hoje Centro Cultural) e o mercado moderno. Estilos. Funcionalidades.

Pombalino retocado

Apesar de tudo, gostava de convidar o Marquês a tomar um café aquí.

Uma dúvida

O desejável era que fosse sempre. Mas nunca se sabe...

No fim do descanso

O sol já se pôs. Não tarda, a minha luz surgirá por entre as trevas. Vou fazer-te companhia, marinheiro.

À espera que chova

Estas "sombrinhas" invertidas talvez aproveitassem bem a àgua da chuva para demolhar o bacalhau. E porque não?

O velho e o rio

Eu espero por ti, peixe. Se não vieres hoje, volto amanhã.

Por entres os mastros...Ayamonte

Fim de tarde na Marina. O Verão não tarda e com ele as grandes aventuras.

Marquês de Pombal

A quantos pertence esta praça? Quantos brincaram aquí?

O Guadiana tranquilo

No fim do caminho. No fim da viagem.